
sexta-feira, março 31, 2006
PORQUE MOTIVO NÃO HOUVE ESTE ENTUSIASMO NAS AUTÁRQUICAS ?

Porque razão José Sócrates e o PS continuam bem alto nas intenções de voto, não obstante as medidas de austeridade e em Coimbra o PS definha ?
quinta-feira, março 30, 2006
quarta-feira, março 29, 2006
segunda-feira, março 27, 2006
PARABÉNS DAVID COIMBRA.
David Coimbra avançou com a candidatura na última semana antes do acto eleitoral. Foram-lhe negadas listagens, etiquetagens ou qualquer outro meio de acesso ao contacto com os militantes.
Luis Vilar teve a oportunidade de preparar a reeleição com meses de antecedência, tendo tido acesso à informação que o seu adversário nunca teve. Enviou duas cartas para os militantes de Coimbra e visitou todas as secções.
David Coimbra não só não visitou qualquer secção, por falta de informação e tempo, como teve de lutar, no dia da votação, com informações trocadas que inviabilizaram a correcta fiscalização do acto eleitoral por parte de alguns dos fiscais que tinha preparados para cada uma das secções.
CONCLUSÃO: Luis Vilar tem "à cabeça" cerca de 30% de descontentes que, facilmente, com trabalho, com mais fiscalização e com mais vontade sobem.
SEM COMENTÁRIOS...

Eleições polémicas
A lista C, liderada por Rui Carvalheiro, à Comissão Política Concelhia da Figueira da Foz do PS, pondera impugnar o acto eleitoral decorrido sábado, por considerar que a Lista B, de António João Paredes, "manipulou" a intenção de voto dos militantes com "o pagamento de quotas".
Em causa está uma roulote que, alegadamente, serviu para "entregar" dinheiro e cheques aos militantes que votassem na lista B. A autocaravana estava estacionada a poucos metros da sede do partido, à saída de um almoço, organizado por aquela lista, que acabou por vencer as eleições com 307 votos. "Isto é um acto de política siciliana", disse, ao JN, Rui Carvalheiro.
Ao que o JN apurou, diversos responsáveis partidários "andaram de notas e cheques em punho" a entregar a vários militantes, sob pretexto que seria um "empréstimo temporário".
Também António Alves, da Lista A, "condenou" a situação. "Nem no tempo do Salazar as coisas funcionavam assim! A direcção nacional do partido tem de agir", exortou o socialista, "indignado" com os acontecimentos.O JN tentou, sem êxito, ouvir João Paredes, da Lista B, sobre o assunto.
in JN
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o novo líder do partido admitiu “não esperar um resultado tão significativo”, mas fazendo a leitura dos resultados, entende que “mostram que os militantes desejavam uma mudança, um partido mais credível, mais aberto à sociedade e que se assuma como uma verdadeira alternativa ao poder local”.Em termos internos, a primeira medida será, “em conjunto com os outros candidatos, unificar para reforçar o PS”. A nível externo, promete dar uma “imagem de credibilidade e articulação com os eleitos pelo PS nos órgãos autárquicos,” através de uma “política de intervenção e construtiva, apresentado soluções e alternativas para os problemas da Figueira”.
in Beiras
É preciso reagir...
Não é normal que, a pretexto de um almoço de porco preto, um candidato pague quotas aos militantes para que votem nele...
Não é normal que se recusem as listas de militantes a um candidato às eleições que a elas tinha direito...
Não é normal que se chegue à mesa de voto e esteja afixado um cartaz que faz publicidade a uma das listas...
Não é normal ameaças entre candidatos...
Não é normal que não existam condições para exercer o direito de voto de forma secreta, obrigando os militantes a votar à vista de todos...
Não é normal que os regulamentos eleitorais não sejam cumpridos...
Não é normal que apesar de tudo isto acontecer ainda haja quem diga que isto é normal!!
Porque falamos de um Partido democrático, num País democrático, ao qual ajudou a devolver a democracia....é preciso reagir, é preciso mudar!!
Ou será que vivemos felizes com a opressão, a ameaça e a ilegalidade?
É preciso protestar! É preciso reagir!
É preciso mudar...
sexta-feira, março 24, 2006
Comentários que merecem o devido destaque...
O primeiro, apresenta protagonistas cuja qualidade (ou falta dela) foi manifestamente comprovada ao longo dos últimos anos, os de maior infelicidade e de descredibilização do PS de Coimbra; o segundo, integra militantes de elevada craveira intelectual, de sólida moral, e que sempre pautaram a sua actuação pelos mais elementares princípios éticos, sendo que alguns deles sofreram a privação da liberdade por se terem oposto ao regime autoritário, corporativista e obscurantista que vigorou 48 anos no nosso país?
Assim sendo, pergundo:Por qual devemos optar no próximo Sábado?
AMANHÃ O PS SAIRÁ RENOVADO NALGUMAS CONCELHIAS.
Em Arganil, a CPC é disputada por Dúlio Pimenta (ex-vereador) e Eugénio Fróis (membro da Assembleia Municipal), com o presidente cessante, Mário Vale, a apoiar o antigo edil.
Albertina Jorge recandidata-se à presidência da CPC socialista de Montemor-o-Velho, tendo como opositor Emílio Torrão.
Em Soure, Jorge Mendes passa o testemunho a Mário Jorge.
José Cabeças recandidata-se, sem opositor, à liderança da CPC de Góis.
Eliana Pinto, adjunta do subsecretário de Estado Rocha de Andrade, sucede a Fernando Antunes na presidência da CPC do PS / Pampilhosa da Serra.
Rui Crisóstomo (Cantanhede), Francisco Rolo (Oliveira do Hospital), Luís Antunes (Lousã), Nuno Moita (Condeixa-a-Nova) e Pedro Coimbra (Penacova) são outros candidatos à liderança de estruturas socialistas.
quinta-feira, março 23, 2006
Palavras de um sábio...
DAVID COIMBRA É CANDIDATO À CONCELHIA DE COIMBRA
terça-feira, março 21, 2006
BOA SORTE ...
segunda-feira, março 20, 2006
REGIÕES DE TURISMO PODEM TAMBÉM " IR AO AR " COM O PRACE.

O PRACE pode igualmente ditar o fim das Regiões de Turismo, pelo menos no figurino em que elas hoje existem.
Ou serão da total responsabilidade dos municípios da região, donde os seus órgãos são escolhidos pelos municípios exclusivamente. Ou serão apenas da responsabilidade do Instituto do Turismo e é o Estado, Administração Central Directa, que assume a sua integral tutela, ditando-lhe um brutal emagrecimento.
Os municípios escolhem...
SERÁ???

Que já começaram as demolições dos Jardins do Mondego???
Quem o diz são os nossos vizinhos e amigos do Piolho da Solum...
sexta-feira, março 17, 2006
AFINAL HAVIA OUTRO..........

CP – Que impulso o levará a candidatar-se à presidência da Federação de Coimbra do PS?
LM – Repor a convivência democrática no seio do PS, tão maltratada ela tem sido pela actual liderança, centralizadora, autoritária e surda à opinião dos militantes e à vontade dos órgãos legítimos intermédios do partido. Os exemplos do desprezo pelas comissões concelhias da Figueira da Foz ou de Soure, por exemplo, nas últimas autárquicas, revelam uma concepção de mando incompatível com o espírito libertário, rebelde, mas sempre democrático, dos nossos militantes . Só um poder débil e desconfiado impõe. Um poder forte é cada vez mais forte se souber dialogar e ouvir os militantes. Impulso? Esse vem-me cá de dentro, da minha natureza e dos meus valores de liberdade, igualdade e fraternidade. De que tenho, humildemente dado testemunho. Comigo, o PS volta ao socialismo em liberdade. Às origens, aos princípios. Comigo fecha-se a página triste de um consulado autoritário, de mais de três anos, na Federação de Coimbra.
CP – Estamos a pouco mais de um mês da eleição do líder. Para quando o anúncio da sua candidatura?
LM – Eu não trabalho para os jornais. Nem faço anúncios para amarrar, logo à partida, os meus camaradas. Não quero vinculações por oportunismo, por temor ou por pressão. A consciência livre dos socialistas é um valor para mim sagrado. Uma liderança democrática distingue a consciência da necessidade. Nada se pode prometer a quem precisa para obter um voto dentro ou fora do PS. Estou a trabalhar no seio do partido. Contactando, falando e convencendo. À luz discreta de um diálogo tranquilo. A seu tempo chegarão as luzes da ribalta e saltaremos para o palco… José Sócrates chegou em último à candidatura e também ganhou...
Mudar tudo
CP – Deu a conhecer o seu propósito a alguns dirigentes de âmbito nacional?
LM – Grande parte dos dirigentes socialistas mais notáveis foram meus companheiros de jornada na Direcção do PS durante muitos anos. Sou naturalmente amigo de muitos, como o sou de José Sócrates. Mas não tenho de me confessar a ninguém! Sou um homem livre de influências de grupos ou de sensibilidades. Respeito, obviamente, a hierarquia legítima do Partido Socialista e ajo em conformidade. Mas ninguém conta comigo para ser homem de confiança para qualquer manobra interna. Pelo contrário, quando voltar a ser líder do PS em Coimbra, é junto deles, em Lisboa, que exercerei pressão e persuasão com as legítimas aspirações dos militantes da minha Federação. Falando claro na exigência do que nos é devido. No PS e nas políticas do Governo.
CP – Tem associado o PS/Coimbra a uma “grande crise”. Que irá mudar se for eleito?
LM – Verdadeiramente, irá mudar tudo. Rotinas, métodos, comportamentos, pessoas. Todos terão, porém, o seu lugar e o seu papel num partido de iguais. O PS deixará de ser de um grupo e passará a ser de todos. E será o que a sua vontade quiser. Para fazer, transparentemente, política e mais nada do que política… Abrirei a porta a novas gerações de quadros e dirigentes, segundo os contributos e o mérito de cada um. A fidelidade cega deixará de ser o santo e a senha da promoção partidária. Discutiremos política em vez de lugares. E vamos repor Coimbra, a Figueira da Foz e o nosso distrito no roteiro das prioridades governamentais. Ambiciono, na Direcção do PS e do Governo, uma presença afirmativa da nossa gente.
CP – Victor Baptista desfruta aparentemente de vantagem. Quais são os seus trunfos?
LM – É melhor do que eu? Tem melhor curriculum? Sabe mais do que eu? Tem mais anos de partido? Não tem nenhuma vantagem pessoal ou política sobre mim. Tem a seu favor, isso sim, o controlo e a inércia do aparelho distrital. Mas é uma pura ilusão. Não são as máquinas que votam, são as pessoas e a sua consciência. Eu acredito no bom senso dos socialistas do distrito que, como eu, querem um PS aberto, livre, moderno e ao serviço dos nossos valores e ideais. Um PS amigo num país solidário.
aqui
BOM DIA...
Autor: Twain, Mark
quinta-feira, março 16, 2006
O Povo tem de se unir por uma causa....

"...Veja-se o Partido Socialista, os actores locais do PS, sempre na linha da frente à contestação das medidas dos governos PSD. Onde ondam os deputados eleitos por Coimbra nesta questão, nomeadamente aqueles que têm - quando lhes interessa - ligações à Figueira? O que pensam os três candidatos à concelhia do PS - tão críticos em certas alturas e agora tão resignados? E por falar em resignação, porque é que a Câmara Municipal não adopta uma postura pública, crítica e unânime, sobre a situação? Claro que o executivo PSD pouco poderá fazer para alterar uma decisão de um governo PS. Mas marcar uma posição contrária ao rumo dos acontecimentos só lhe ficava bem..."
O problema reside na falta de peso político deste distrito nas instâncias governamentais. Nisso e na falta de coragem dos responsáveis locais do partido do Governo, mais preocupados em fazerem pela vida do que pugnarem pela vida daqueles que dizem defender! E quem quiser que enfie a carapuça...!
In Beira Mar
Qual a posição do Drº Vitor Sarmento?? do Drº e deputado João Portugal?? e do presidente da Federação do PS??
PRACE TAMBÉM SENTENCIOU OS 18 CENTROS DISTRITAIS DE SEGURANÇA SOCIAL.

O PRACE, programa de reestruturação da Administralção Central do Estado, no seu relatório final, também sentenciou os actuais 18 centros distritais de segurança social, remetendo-os, tal como no caso dos Governos Civis, para as 5 regiões NUT.
Ou seja, os 18 centros distritais passarão a ser apenas 5 e passarão a ser centros regionais: Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Sul.
Se bem conhecemos o seio dos partidos, esta grande reestruturação da Administração central do Estado, que na prática está a corresponder a uma verdadeira Regionalização Administrativa, vai abrir novas disputas entre Federações distritais do partido do Governo.
A ver vamos se o Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social acolhe as conclusões do Relatório ...e a ver vamos qual é a margem que Sócrates dá aos seus Ministros para não concordarem ....
quarta-feira, março 15, 2006
PRACE SENTENCIA OS 18 GOVERNOS CIVIS.

O PRACE, Programa da Reforma Administrativa do Estado propôs ao Governo, entre muitas outras medidas de fusões e extinções propõe ao Governo a extinção dos 18 Governos Civis, criando-se apenas 5, que corresponderão às 5 Regiões NUT do país.
Ou seja, no caso do futuro Governo Civil do centro agora será o de que distrito ?
Já que a NUTCentro inclui Aveiro, Leiria, viseu, castelo Branco, Coimbra ...qual será o próximo Governador Civil da Região Centro ?
BAPTISTA INICIA RONDA PELOS CONCELHOS COM PLENÁRIOS.
PARABENS! BEM VINDO O TREM TREM

Paulo Marques, jornalista das Beiras:
Em Coimbra, como noutros lados, o Governo apresentou estudos, acenou com projectos e com calendarizações e revelou o que já se lhe conhecia: uma excelente estratégia de relações públicas.
" ... Sucede que, no caso, a ideia-base é mesmo boa. Ou seja, a lógica do tram-train é indiscutivelmente a mais adaptada e adaptável a Coimbra e à sua região de influência.
Tem quase tudo a favor e apenas um contra: a expectativa de cepticismo militante, que inevitavelmente se apodera dos cidadãos, depois de tantos avanços e recuos, na última década e meia.De resto, pareceu-me particularmente feliz o exemplo ali trazido, do projecto similar em Saarbrucken, na fronteira entre a Alemanha e a França, mas numa zona degradada, fora dos grandes eixos de desenvolvimento do centro da Europa. Visitei o sistema de tram-train da cidade e do seu land, em 2002, a convite da então administração da sociedade Metro Mondego. Logo na altura percebi as vantagens, relativamente a soluções que envolvem linhas exclusivas para eléctricos rápidos e um veículo mais ligeiro. Também ali vi declives acentuados, curvaturas apertadas e, sobretudo, interfaces praticamente imperceptíveis com circuitos longos, na periferia, aproveitando linhas férreas e estações antigas..."
Está de parabéns o Governo de José Sócrates e Ana Paula Vitorino fez jus ao seu curriculum de expert em comunicações e transportes.
terça-feira, março 14, 2006
METRO MONDEGO...VEM AÍ A NOVA ADMINISTRAÇÃO.
O Governo, na pessoa da Secretária de Estado dos Transportes deu sinais de que cada vez mais as administrações das empresas com capitais públicos serão entregues cada vez menos a políticos partidários e cada vez mais a gestores, ainda que com curriculum político.
Os nomes de quem se falou nos bastidores da apresentação do projecto na CCDRC são muitos, mas ganham contornos algumas possibilidades que poderão ser surpreendentes...e que voltarão a mostrar aquela firme intenção governamental.
segunda-feira, março 13, 2006
ESTÁ A NASCER UM NOVO PS/COIMBRA.
sábado, março 11, 2006
A voz da indignação...
Chegou o tempo de dizer basta à opressão de quem julga que, em democracia, pode gerir um partido de forma despótica.
O que vemos (e o que sentem alguns) no interior do PS?
O feudo de alguns caciques!
Propriedade de uns poucos (pequenos) senhores que exigem à sua corte uma vassalagem pouco ajustada à tradicional liberdade intelectual que sempre foi apanágio desta cidade!
Primeiro promete-se, muito e a todos os que interessam, e depois esquece-se…
Se a promessa começa a perder eficácia ou se não está a produzir os efeitos desejados passa-se à ameaça, à calúnia e ao insulto.
Os que cedem à coação moral ficam devedores de um tributo que jamais poderão pagar, de uma exigência de fidelidade canina.
A campanha feita pelo candidato do PS à cidade de Coimbra é a evidência deste tipo de actuação. Prometeu trabalho e dinheiro para todos - promessa conscientemente irrealizável!
Associa-se a esta forma de “fazer política” quem dela depende exclusivamente, os que têm que se submeter para poder sobreviver.
A consequência é evidente: os que têm independência, alguma capacidade intelectual (e há muita, ainda, em Coimbra), e um pouco de pudor afastam-se. Não querem ser confundidos com gente desta igualha. Não trocam o duelo por este tipo de luta sanguinária. Não abdicam da honra, da dignidade e da honestidade.
E Coimbra fica a perder!
É tempo de devolver a Coimbra e ao PS a liberdade de pensamento!
A bem da democracia, para que o PS volte a constar do panorama democrático distrital!
O desânimo, a consternação, o desalento e a inacção são o alimento dos déspotas, que assim aproveitam para legitimar a sua actuação invocando um consenso mudo!
O PS merece mais este esforço vindo de gente com coragem e sem medo!
Para que a sociedade saiba que o partido ainda tem voz!
sexta-feira, março 10, 2006
E agora???
«Desafiamos os deputados eleitos pelo PS em Setúbal, Coimbra e Santarém que se unam à oposição, para que impeçam que a co-incineração avance antes de estarem a funcionar os centros de tratamento de resíduos», disse António Carlos Monteiro, em conferência de imprensa, na Assembleia.
O desafio é sobretudo para os deputados cujos círculos eleitorais são directamente envolvidos: Setúbal (Outão), Coimbra (Souselas) e Santarém, já que os dois centros de tratamento de resíduos serão construídos na Chamusca, uma obra da «autoria» do antigo ministro do Ambiente do CDS e que o Governo do PS decidiu continuar.
O deputado explicou que «a maioria (no Parlamento) tem de se responsabilizar com o Governo numa decisão que não faz sentido» e como o «ministro do Ambiente não vai trazer a questão à Assembleia», o CDS decidiu entregar o projecto de resolução, lembrando que a AR já impediu em alturas anteriores que o processo da co-incineração avançasse.
Os populares entendem que «avançar com o processo desta forma poder ter consequências irreversíveis, nomeadamente, ao serem desviados para co-incineração, resíduos que deveriam ser tratados nos CIRVER, diminuindo por isso a quantidade de resíduos recicláveis e reutilizáveis».
Como os centros de tratamento são estarão em funcionamento dentro de um ano e meio, o CDS quer que Assembleia da impeça o licenciamento do processo da co-incineração em cimenteiras.
DISTRITO DE COIMBRA. COMO ESTARÁ O PUZZLE MARINHO/BAPTISTA ?
quinta-feira, março 09, 2006
QUE CREDIBILIDADE PODE TER ALGUÉM QUE JÁ FOI PRESIDENTE DA CONCELHIA DO PSD/SOURE E CANDIDATO À DISTRITAL LARANJA DE COIMBRA HÁ MENOS DE 5 ANOS ?
João Gouveia apoia a recandidatura de Victor Baptista à Federação de Coimbra do PS.
Pois claro!
Sempre foi toda a vida do PSD. Lider concelhio do PSD/Soure e candidato contra Paulo Pereira Coelho numa das últimas eleições distritais do PSD/Coimbra, dizendo-se, à época, ser apoiado por Santana Lopes, então Presidente da Câmara da Figueira da Foz.
Que levará um homem com este passado e curriculum a trocar as fraldas, a não ser interesses pessoais, quaisquer que sejam ?
Fausto Correia, defensor desta aquisição no concelho de Soure, recordou a vários militantes de Soure que seria bom conformarem-se e olharem para esta OPA como uma janela de oportunidades.
Se dúvidas houvesse, a constituição das listas autárquicas e as escolhas para as freguesias demonstraram bem o quanto Fausto Correia estava enganado.
Aliás, Fausto Correia anda enganado há muito!
Para bom entendedor meia palavra basta...
aqui
Para um dia como hoje apetece ouvir Maria Callas.
Na posse dessa informação, preparei um CD de Callas e ao longo do dia vai ser bom ouvir: Adieu, Notre Petite Table; Anch'lo Dischiuso Un Giorno; Vissi D'Arte; Ah! Non Giunge Uman Pensiero; ...
Para um dia como hoje compreende-se melhor a tristeza de Callas.
quarta-feira, março 08, 2006
O DESERTO TAMBÉM SE POVOA DE ÁGUA.
BOM DIA...
Fonte: "Le disciple" Autor: Bourget, P.
terça-feira, março 07, 2006
"GOVERNO CIVIL" EM PESO A APOIAR LUIS VILAR


MAIS DO MESMO...COM AS FRASES A NEGRITO A MERECEREM A DEVIDA REFLEXÃO...
Segurança social, emprego, educação e saúde são as quatro principais razões que levaram Luís Vilar a recandidatar-se à Comissão Política Concelhia de Coimbra do PS.“Parto para esta candidatura com a mesma alegria e determinação que sempre tive. Mas, para que não haja equívocos, o slogan escolhido é para ser cumprido: Unir e Transformar”.
Luís Vilar recandidatou-se a um terceiro mandato na presidência da Comissão Política Concelhia de Coimbra do PS. E fê-lo por várias razões, como enunciou ontem durante a apresentação da sua candidatura às eleições que decorrem no próximo dia 25 de Março.
Fazer com que a concelhia tenha "voz e capacidade de análise e crítica", quer em relação à autarquia quer em relação a outros órgãos de soberania, e juntar as diversas sensibilidades para que o debate interno seja uma "realidade permanente" são apenas dois pontos da declaração de princípios da candidatura de Vilar que - garantiu - não vai permitir que nenhum militante seja "marginalizado e muito menos excluído".
Preparar os combates políticos de 2009"Se, em 2009, conseguir que o PS/Coimbra tenha um plano e uma estratégia para Coimbra e, ao mesmo tempo, tenha contribuído, com a sua massa critica, para uma melhor governação do País, ficarei de consciência tranquila", confessou o candidato.
Se a Segurança Social, o emprego, a educação e a saúde foram, desde logo, as quatro áreas que influenciaram a decisão de Luís Vilar, houve outros motivos que o levaram a avançar para uma nova candidatura, como a vontade de unir todos os militantes de Coimbra, "tendo em vista um trabalho político consequente durante os próximos três anos em que o PS não estará envolvido em batalhas eleitorais", lançando, por exemplo, novos quadros políticos cativando os mais jovens e preparando o futuro do PS/Coimbra para os combates políticos de 2009.
Ontem, Luís Vilar propôs-se ainda investir nas novas tecnologias da informação, lançando o Jornal Electrónico da Concelhia de Coimbra, promover um debate mensal na sede do PS com a presença dos nossos deputados e autarcas ou criar grupos de debate temáticos.
Aqui
Depois da reflexão já se pode rir...
segunda-feira, março 06, 2006
LUIS MARINHO É CANDIDATO À FEDERAÇÃO DISTRITAL DO PS/COIMBRA
Marinho andou nos últimos 3 meses a fazer contactos.
Pediu confidencialidade. Foi possível meia confidencialidade, o que não é mau.
Chegou à conclusão que tem todas as condições para disputar a vitória em Congresso e vai à guerra, pelo futuro do PS.
Se se confirmarem as nossas informações, pode vencer... e surpreender.
VILAR JÁ APARECEU COM MÚLTIPLAS CARAS A PROPÓSITO DA CO-INCINERAÇÃO. AGUARDEMOS A PRÓXIMA...COM CURIOSIDADE!
" ... Sobre este assunto o Sr. Vereador Luís Vilar disse julgar que a posição da Câmara Municipal deverá ser naturalmente acompanhar e compaginar-se com a Comunidade Científica.
Lamenta-se que o processo não tenha sido bem tratado de início mas não há dúvida que depois da reunião com o Sr. Primeiro Ministro, a situação se modificou, embora não seja motivo para descansar.
Terminou dizendo que ( ... ) não se podem esquecer e que data de 1992, altura em que se começaram a estudar as incineradoras dedicadas disse-se na altura que era o melhor processo de resolver sem problemas ambientais ... ".
E AINDA ... EM 2002 FOI ASSIM ...
" ... A Câmara Municipal de Coimbra, reunida em Souselas a 21 de Janeiro de 2002, decide:
1. Reafirmar a sua total oposição à co-incineração, em Souselas ou em qualquer outra cimenteira;
2. Afirmar que a tecnologia actual oferece uma grande variedade de processos alternativos de tratamento de lixo tóxico, que não estavam disponíveis quando há alguns anos muitos dos países mais desenvolvidos optaram pela co-incineração e pelas incineradoras dedicadas, mas que agora nos oferecem a possibilidade de evitar a queima de lixo tóxico;
3. Manifestar a intenção de usar de forma multifacetada todos os meios políticos e jurídicos ao seu alcance para levar o Governo Português a abandonar o processo de co-incineração;
4. Declarar a sua intenção de colaborar com todas as estruturas da sociedade civil que têm protagonizado a luta contra a co-incineração, particularmente a Universidade de Coimbra e aquelas que estão reunidas na Comissão de Luta contra a Co-incineração, além de outras sediadas fora do concelho de Coimbra;
5. Colaborar com a Câmara Municipal de Setúbal na tarefa comum de evitar ao país os riscos da co-incineração;
6. Reiterar a absoluta necessidade da realização de um referendo local que permita a participação democrática dos munícipes de Coimbra como suporte das deliberações a emitir no uso das competências próprias da Câmara Municipal;
7. Denunciar vigorosamente o incompreensível atraso da efectivação do estudo epidemiológico à população de Souselas, atraso esse inteiramente assacável ao governo e estruturas regionais de saúde;
Relativamente ao documento apresentado pelo Sr. Presidente usou da palavra o Senhor Vereador Luis Vilar que referiu que o mesmo merece, na generalidade, o seu acordo.
Referiu também que a Assembleia Municipal e a Câmara Municipal, desde 23 de Novembro de 1998, em nenhuma ocasião deliberaram a favor da co-incineração de resíduos industriais perigosos na cimenteira de Souselas. No dia 9 de Janeiro de 1999, a Câmara e Assembleia Municipais, a Junta de Freguesia de Souselas e a Associação de Defesa do Ambiente de Souselas, numa reunião havida em Lisboa, obtiveram uma garantia do então e actual primeiro-ministro Eng. António Guterres, de que se fosse posta em causa a saúde pública, no todo ou em parte, o processo seria imediatamente suspenso.
http://www.cm-coimbra.pt/actas/2002/acta0121.htm
http://www.cm-coimbra.pt/actas/1999/acta0109.htm
RECORDAR É UM EXCELENTE EXERCÍCIO EM DEMOCRACIA.
" ... Ouvido pela Lusa, o presidente da concelhia do PS, Luís Vilar, considerou tratar-se de um «falso problema», mas admitiu aceitar a co-incineração em Coimbra desde que esta forma de tratamento dos resíduos seja distribuída também por outros locais. «Se ficar a co-incineração, tal como no passado, o presidente da concelhia do PS de Coimbra não aceitará de forma nenhuma que Coimbra seja a única a queimar os resíduos», disse o vereador socialista da Câmara de Coimbra ..."
VEJA: http://www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=1393
BAPTISTA HOJE NO PARLAMENTO DIRIGINDO-SE PARA A OPOSIÇÃO: " ... O SR. DEPUTADO TEM DE APRENDER A LER OS NÚMEROS COMO ELES DEVEM SER LIDOS..."
domingo, março 05, 2006
O PS no seu labirinto

1As recentes eleições presidenciais deixaram ao PS dois novos problemas. O seu Governo vai lidar com um Presidente da República oriundo da direita e uma grande parte do seu eleitorado não votou no candidato por si apoiado. O PS está assim a descobrir-se dentro de um verdadeiro labirinto, donde só sairá se for capaz de se reinventar. De facto, não pode continuar a ser uma simples rede de comités eleitorais, articulada com um conjunto de deputados e com uma legião desorganizada de autarcas.
É neste contexto que se deve situar o que ocorreu nas recentes eleições presidenciais. Encarado no seu conjunto, esse processo eleitoral é sintoma de uma crise de confiança do eleitorado socialista no respectivo partido e da sua crescente volatilidade. Assim, é imperativo que o Partido Socialista assuma todas as suas actuais insuficiências e limitações, para poder iniciar o difícil caminho da sua superação.
2. O próximo Congresso do PS terá que ser, por isso, um momento importante de um processo de transformação. Há dois caminhos a percorrer, simultaneamente.
O primeiro deve visar três objectivos: escolha directa pelos militantes dos candidatos do PS às várias eleições; rigorosa igualdade de oportunidades nas eleições internas; impedimento da utilização do partido para alcançar vantagens em actividades económicas e transparência da simultaneidade de protagonismos nos tabuleiros político-partidário e empresarial.
A escolha directa dos candidatos pelos militantes é um índice incontornável da qualidade da sua democracia interna. O PS não pode ficar à espera de que seja a lei a impor-lhe esse caminho. Deve ousar assumir-se como pioneiro, envolvendo nesse processo, quer os simpatizantes, quer os eleitores declarados do PS.
Seria absurdo deixar fora dessa requalificação democrática os actos eleitorais internos. De facto, não é admissível manter as actuais desigualdades e distorções. É, por exemplo, indispensável que todas as candidaturas internas sejam financiadas pelo partido e só pelo partido. O facto de se ter dinheiro ou a arte de o recolher não podem continuar a ser um factor de desigualdade nas disputas internas.
Também não é admissível a promiscuidade entre a política e os negócios. Quem ocupar posições de relevo no universo das grandes empresas privadas, ou tiver actividades de intermediação em negócios, não deve ocupar lugares de direcção no partido. E os dirigentes nacionais e distritais, bem como os presidentes das concelhias, devem tornar públicos os seus interesses, em termos equivalentes àqueles a que estão sujeitos os deputados e os membros do Governo. A independência do poder político em face do poder económico é um princípio constitucional que não pode deter-se à porta do Partido Socialista.
Um outro caminho tenderá a dar frutos mais demorados. Um dos seus objectivos deve ser o de trazer a cultura para dentro do PS, de modo a instituir no seu interior hábitos de fruição e criatividade culturais que amadureçam e despertem os militantes. Mas a cultura só poderá ser um estímulo para o espírito crítico dos socialistas se integrar uma visão do mundo liberta da ideologia apologética dominante. Para isso, é indispensável uma capacidade própria de recolha e aproveitamento crítico da informação económica, social, cultural e política.
3. A rede dos interesses pequenos e das ambições paroquiais quer reter o PS no seu labirinto. Mas não é forçoso que assim aconteça. Há um decisivo protagonista que pode agitar estas águas mortas: o secretário-geral do Partido Socialista. Ele tem a força política, a legitimidade e a oportunidade para desde já abrir as portas ao futuro.
Para começar, pode dar centralidade ao Congresso Nacional como alavanca de renovação, libertando-se da hipoteca das pequenas quintas partidárias, dirigida a perpetuar no plano concelhio e distrital o domínio dos pequenos poderes que atrofiam o PS.
Pode incentivar, desde já, um diálogo aberto entre as diversas perspectivas que reflectem a pluralidade interna do PS, promovendo o confronto de ideias e desconsiderando sem ambiguidades os pequenos feudalismos que aprisionaram a alma do PS.
O PS não pode continuar no seu labirinto. Por isso, nem pode ficar paralisado pela inércia das rotinas, nem deixar-se possuir por qualquer sofreguidão na procura de uma saída. Mas principalmente não pode cair na tentação de fazer de conta que anda para não sair do mesmo sítio.
Rui Namorado - Militante do Ps e professor Universitário
aqui
VILAR APRESENTA CANDIDATURA AMANHÃ, SEGUNDA-FEIRA.PORÉM TERÁ ADVERSÁRIO.
DESESPERADAMENTE NA LUTA PELA SUA SOBREVIVÊNCIA.

PORQUE SERÁ ?
Temos memória. Graças a Deus!
Não foi assim há tanto tempo que Fausto Correia lançou Luis Parreirão e o apoiou, dizendo de Baptista o que provavelmente o Diabo não disse da Cruz. No entretanto inventou Luis Vilar, pagando os favores que este fez ao PS na gráfica do sindicato dos bancários do Centro, tendo sido feitas, aí, muitas campanhas eleitorais.
Apesar de tudo ter feito para humilhar e derrotar Victor Baptista, Fausto, anos antes indicou-lhe o osso do Governo Civil, nos tempos das vacas gordas.
Baptista foi, assim, inventado por Fausto Correia. O pequenino Luis Vilar foi, igualmente, crescendo, tendo sido imposto por Fausto Correia na lista de Manuel Machado onde, como vereador do ambiente ( ja agora ) criticou veementemente Sócrates e a co-incineração em Coimbra ( já deu entretanto vários golpes de rins e saltos mortais ).
Começa o ciclo negro do PS no distrito de Coimbra. Acrescentando que as vitórias que Fausto obteve no distrito foram igualmente as vitórias de António Guterres. A novidade, agora, é que já nem acompanhar a média dos resultados nacionais o PS em Coimbra consegue! Ou seja, Baptista não conseguiu acompanhar as vitórias nacionais do PS. Nas legislativas, de distrito mais socialista do país passámos a ser os segundos piores, comparando com a média nacional. Nas autarquias foi um desastre total. Nas presidenciais fomos o distrito onde Soares teve o pior resultado.
Subitamente, Fausto aparece a apoiar intransigentemente a figura de Victor Baptista.
Só há uma explicação: luta pela sobrevivência ...e há vários tipos!
sexta-feira, março 03, 2006
A ameaça da co-incineração
aqui
quinta-feira, março 02, 2006
A XAFARICA DO SR. VILAR.

QUEM TI VIU E QUEM TE VÊ!
LUIS VILAR LIMITOU-SE NOS ÚLTIMOS 5 ANOS A DIZER SIM AO QUE CANDIDATOS A PRESIDENTES DE CÂMARA LHE DITARAM.
ISTO É SER BOM PRESIDENTE DE CONCELHIA ?
AFINAL A FORÇA DO SR. VILAR É SÓ FOGO DE VISTA.
PERDEU COM O MACHADO QUANDO DEVERIA TER IMPOSTO NOVO CANDIDATO. FOI NUM MÍSERO 4.º LUGAR.
PERDEU DE FORMA HUMILHANTE COM BAPTISTA, INDO IGUALMENTE EM 4.º LUGAR. DEVIA TER PERCEBIDO LOGO QUE FAUSTO NÃO SERIA CANDIDATO , COMPETINDO-LHE ESCOLHER LOGO OUTRO CAPAZ DE NÃO NOS ENVERGONHAR NA DERROTA.
Por tudo isto e porque Luis Vilar já cansa a população, não devia ser candidato.
Já todos perceberam qual é a actual essência de Luis Vilar. Políticozinho cacique, sem competências específicas demonstradas, ex-bancário, sindicalista durante mais de 15 anos. Ninguém lhe conhece qualquer estudo superior ou estudo qualificante numa determinada área, mesmo que fosse na banca, nem ninguém lhe conhece experiência na privada capaz de demonstrar uma qualquer mais-valia de gestão e planeamento do futuro. É assim que o Estado e a política perde credibilidade. Se não provou na sua profissão ser excepcional por que razão tem de, através de um partido, gerir e mandar no interesse colectivo e no dinheiro de todos nós ?
quarta-feira, março 01, 2006
LUIS MARINHO PREPARA GRANDE COMBATE.
Ao que conseguimos apurar, e foi difícil pois a lei da rolha parece ter sido imposta também aqui, Luis Marinho aparentemente encontra-se no terreno há algum tempo, apesar de ter passado despercebido.
Luis Marinho pretenderá propositadamente uma equipa refrescada, com curriculum e experiência capaz de dar ao PS uma esperança de futuro com valor.
Ao contrário do hábito, mesmo os que se apresentam como alternativa para renovar depois, confrontados com a diferença entre a oratória e a prática, defraudam as expectativas, Luis Marinho pretenderá trazer para a Comissão Política Distrital futura os chamados quadros ofuscados pelas sucessivas lideranças e até oposições.
Quer mudar práticas e métodos, apostar na formação dos militantes, bem como na preparação de quadros que pelas suas apetências e experiências ( mais-valias) serão chamados à responsabilidade de assumir, com plena autonomia, pastas e sectores no partido, de modo à intervenção e resposta política do PS/Coimbra ser qualitativamente elevada, restaurando a confiança dos cidadãos na Oliveira de Matos.