A redução do déficit orçamental tem sido apontada por muitos observadores
como condição essencial para o ajustamento macro-económico em Portugal. Não
obstante, as autoridades económicas tem-se revelado demasiado brandas nessa
matéria. Para ilustrar, refira-se o facto de as despesas correntes do sector
público (excluindo os subsídios) terem crescido mais depressa do que o produto
entre 1985 e 1988. E isto com o produto a crescer o que cresceu!
Mas será que a paranóia do déficit não é apenas isso ? Não será mais importaet o crescimento económico e medidas de racionalização da despesa ?
terça-feira, maio 17, 2005
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6 comentários:
Não me venham, vocês xuxas, falar em descontrolo do déficit!
O laranjinha acima que nem ouse ...
Não ousa não. A batata até está nas mãos certas ... E queima, uiiiii...
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é já dia 27
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