RECOMENDAÇÃO

Caros leitores:

O POLITICAE, à semelhança de outras situações, não publicará comentários e opiniões que sejam ofensivas, lesivas e ponham em causa a honra e o bom nome das pessoas.
Isso não quer dizer que cada um não se sinta livre para emitir opinião, desde que ela, repetimos, não seja injuriosa e ofensiva e sobretudo que não fale do que não sabe.

Luis Vilar foi acusado por um Magistrado e isso quer dizer, naturalmente, que depois da investigação e de todos os elementos recolhidos para o processo, desde eventual prova documental, a testemunhal, a contradições... um Magistrado, à luz do direito e da sua experiência de julgador, entendeu tais indícios serem suficientemente fortes para deduzir acusação e levá-lo a julgamento. É isto, resumidamente, que quer dizer o despacho de acusação. É certo que uma qualquer acusação tem um peso diferente da simples constituição de arguído.A constituição de arguído é decretada pelos órgãos de polícia criminal, não é decretada por Magistrado, ao contrário dos despachos de acusação.

Agora, repetimos, isto não quer dizer que Luis Vilar não continue a gozar da presunção de inocência que todos os acusados têm até que haja julgamento.
Ora, é isto que o POLITICAE vai respeitar.

Vai respeitar a livre expressão, a liberdade de opinião, mas também o respeito que se deve ter por um arguido ou acusado, pois ser arguido ou ter tido despacho de pronúncia pela prática de x crimes não impede, muito pelo contrário, a chamada presunção de inocência.