quarta-feira, novembro 15, 2006

ASSOCIAÇÃO COGNITÁRIA DE S. JORGE DE MILREU ACREDITADA PARA FORMAÇÃO PROFISSIONAL.

A ASSOCIAÇÃO COGNITÁRIA DE SÃO JORGE DE MILREU ESTÁ ACREDITADA PELO IQF PARA PROJECTOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL.
A Associação Cognitária está acreditada em dois domínios de formação pela IQF:

1. Desenvolvimento/execução de intervenções ou actividades formativas

2. Organização e promoção de intervenções ou actividades formativas
Afinal, a Associação Cognitária, detentora do Álvara da Universidade Vasco da Gama ( EUVG ), em Coimbra, não se dedica apenas a intervir em projectos imobiliários e ao ensino Universitário, mas também à formação profissional.
Esta Associação, sem fins lucrativos, tem como administradores Victor Baptista, Luis Vilar, Vassalo de Abreu, Américo Baptista e Norberto Canha, tendo tido recentemente a informação de que Luis Vilar serio o actual Presidente.
António Calvete, Carlos Barros da Silva, Francisco Brás de Oliveira, João Rodrigues, Luís Lourenço, Mário Pereira e Vasco Cunha – todos eles membros da Sociedade Mosteiro de São Jorge, Construções, Lda. (proprietária do terreno onde funciona a EUVG) – deixaram de pertencer à instituição sem fins lucrativos.
Nesse âmbito, a Sociedade Mosteiro de São Jorge, Construções, Lda., de que o empresário António Calvete é sócio maioritário, prometeu vender, por cinco milhões de euros, à empresa Tramcrone (do Grupo TCN), um prédio misto com 376.400 metros quadrados. A Associação Cognitária interveio como segunda outorgante num protocolo e contrato-promessa de compra e venda, subscrito pelas outras duas entidades, para declinar interesse pelo direito de preferência. Uma das cláusulas do acordo prevê que a terceira outorgante, Tramcrone (ou quem ela indicar), partilhe com a entidade arrendatária eventuais benefícios inerentes à capacidade de carga construtiva da quinta de São Jorge de Milreu.

17 comentários:

Anónimo disse...

São sempre os mesmos oportunistas da política...

Anónimo disse...

Eh pá... por amor de Deus e misericórdia ao Diabo, essa gente não tem vergonha na cara? Chiça! Deixem-se de tachos. Trabalhem!

Anónimo disse...

"El problema está en los incentivos a la corrupción que se han legalizado. El origen de esta situación viene del siglo XIX y del caciquismo, que permitió a los terratenientes quedarse con los beneficios de los ensanches de las ciudades, capturando una política pública en su propio beneficio. Y que, posteriormente, el franquismo consolidó aunque obligando a los terratenientes a urbanizar y ceder suelo al Ayuntamiento. Pero como tenían que urbanizar, y necesitaban dinero para ello, les reconoció el derecho a que se les entregara como propio el valor que les agregaba la decisión pública de urbanizar su terreno.

Así, nuestro sistema legal establece que a los propietarios de suelo, de forma discrecional e, incluso, arbitraria, se les regala el valor público que crea el Plan General. Y se les regala como bien patrimonial y derecho adquirido. Imaginemos un terreno de secano con valor muy bajo, pero cerca de la costa. Este terreno se separa por una línea en una parte rústico y otro urbanizable. El propietario del terreno urbanizable, como consecuencia de la decisión del trazador de la línea, a partir de que el Plan está vigente, multiplica el valor de su terreno por 100 o por 200, o por… Y lo incrementa sin haber hecho nada, ninguna inversión, ningún cambio de cultivo en el mismo. La razón es que la ley le permite incorporar al valor del terreno el valor virtual del vuelo o aprovechamiento urbanístico que se le reconozca.

Ese valor añadido graciosamente por la Administración se puede vender y se puede revender, de forma que a quien se le otorgó ese regalo celestial se le hace dueño de un capital público, de una subvención encubierta de muchos millones, sin que se tenga por qué justificar la razón, los costes sociales o ambientales de tal decisión por parte de la autoridad local que hizo ese regalo. A cambio, el propietario tiene que ceder el 10% del terreno y tiene que urbanizar. Pero puede venderlo antes y luego el que venga detrás promover un convenio urbanístico para que le permitan una mayor edificabilidad, con lo que recuperará lo pagado y mucho más.

Al final, lo que valía prácticamente nada, un secarral, vale millones y el que compra el piso en ese terreno construido lo paga a precio de oro. En ese estado de cosas ¿hay alguien que no entienda que el dueño del terreno no declarado urbanizable presione o compre la decisión pública para que le recalifiquen el terreno? ¿Hay alguien que se crea que quien promueve convenios no ofrece algo más que suelo al Ayuntamiento?"

Anónimo disse...

grandes xuxas.

Anónimo disse...

Em espanholesco?
Dura Lex sed Lex.

Anónimo disse...

Por falar em tachos...

Quem irá substituir o aposentado director da Casa da Cultura?

Ouvi dizer que é alguém ligado ao PS...

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

mas para que precisa o País de 19 regio~es de turismo????????

Anónimo disse...

Óbviamente para sustentar tipos como o Vilar.

Politicae disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Politicae disse...

Pedimos que os administradores politicae não deixem escapar ofensas e ataques pessoais. Aqui apenas aceitamos opiniões, razão pela qual fomos forçados a apagar o post do comentador das 10.00PM.

Anónimo disse...

Agora no PS de Coimbra também há um Tino qu substitui o Tino de Rãs. Quem é? Batista? Vilar? Hor'acio? Santarino?

Anónimo disse...

A ignorância e a ociosidade são predicados da mediocridade.

Anónimo disse...

É exactamente a minha opinião em relação aos Tinos. Se alguma vez tivessem trabalhado não seriam tão medíocres

Anónimo disse...

IDENTIFIQUEM-SE para podermos falar juridicamente.
Não acreditamos porque sois uns cobardes.
Não censurem.

Politicae disse...

Aos postadores supra:
O Politicae não censura nada que não esteja no limiar da prática de crime, como bem demonstram os post que não são comentários a notícias mas recados a pessoas que vossas senhorias julgam pertencer a este blog e mesmo aí publicamos para vos demonstrar que não vos tememos. Muito pelo contrário. Isso dá-nos força para continuar a emitir as nossas opiniões livremente pois a Democracia deu-nos isso. E eu que era jovem quando o 25 de Abril se deu sou capaz de avaliar a importância que tem a liberdade de expressão.
Muitos dos que aqui entram para ofender e ameaçar sabemos bem quem são e a mando de quem aqui vêem. Pois fiquem a saber que não nos assustam. Só nos dão mais força para continuar.
E por último, vão para tribunal à vontade. Estranhamos a demora!

Politicae disse...

Ao contrário de uns e outros NÓS não tememos a justiça e os senhores magistrados e magistradas.