terça-feira, outubro 17, 2006

Onde estão os "fazedores de opinião"?


Fernando Ruas, ontem, de uma paulada só, deu cabo da arrogância do ministro António Costa e arrumou com classe o economista Saldanha Sanches.

O provinciano deu calças, sapatos, camisas, etecera.

Onde está tudo isto na comunicação social?

Grande, GIGANTE, Fernando Ruas.

10 comentários:

Anónimo disse...

Não sejamos tão facciosos, pois ontem o programa foi um lavar roupa suja até dizer chega, foi aquilo a que se chama uma "cagada" em três actos. Os barões da associação de municípios Portugueses e os autarcas, só poderão manter ou aumentar a sua credibilidade se forem solidários com as medidas do governo e consequentemente com o sacrificado povo Português.

Anónimo disse...

esses autarcas são umas espécies lindas para assar....

Anónimo disse...

o que eles querem é gastar, gastar, gastar....com os tachos dos partidos....contratar gente que não sabe o que é uma autarquia local mas que chegam para mandar...só porque têm cartão de militante...acho muito bem essas medidas do Ministro

Anónimo disse...

Anonymous 4:49:
eles, mas eles quem? os autarcas? não se passa o mesmo com ministros e secretários de Estado e respectivas corjas de assessores e lambe-botas (se calhar até outras coisas...)?
Verdade verdadinha é que o Sr. Ministro quis tosquiar e, no fim, saiu tosquiado...
A vaidade e arrogância do dito provocaram a morte do artista!!!

Anónimo disse...

Ó migo: de Gigante só se forem nas dívidas e nos populismos baratos!!!
Quem são os responsáveis pelos barbaridades urbanísticas que graçam pelo país? E a corrupção que se abate principalmente sobre os autarcas e o betão??? Não vale a pena negarem pois todos sabemos quie a proporcionalidade de trafico de influências, de corrupção activa e passiva que é investigada na PJ esmaga os autarcas.
A questão é que o código processo penal não se ajusta à realidade e principalmente à necessidade de sermos sérios na investigação.
Muitas vezes é uma má lei que faz a ocasião criminosa. Pois é isso que sucede na investigação criminal.

Anónimo disse...

É verdade. Conheço de facto o CPP. Sou advogado. Quanto às alterações são de domínio comum para quem lê jornais.

Anónimo disse...

Eu compreendi bem, mas em democracia é-me permitido discordar e afirmar parecer ter-se tratado de dois debates distintos: o que o senhor viu e o que eu vi.
O que eu quis dizer foi apenas que Fernando Ruas não venceu o debate, não convenceu quem estava a ouvir e nunca olhou para a futura Lei das Finanças Locais. Para quem estava em branco o Ministro foi mais convincente. Repare, registei das intervenções do Ministro que a nova lei vai transferir menos para os municípios com mais capacidade de gerar receitas proprias para distribuir pelos municípios que têm menor capacidade de cobrar receitas ( esses sim do interior). Depois registei que ñenhum municipio perde dinheiro das transferências do PE até 2009, facto inétido e que representa uma excepção (que eu particularmente discordo) face à restante função pública. Registei também que só a câmara de lisboa deve 900 milhões de euros.
Registei que os municipios com boas práticas ambientais com a rede natura 2000 serão beneficiados.
E o que registei de Fernando Ruas? Negou tudo isto mas não me convenceu. Negou por negar.
E o tipo da Câmara de Ilhado, presidente do PSD de Aveiro, apresentou-se como um fala-barato. Muito paleio, redondo mas não disse rigorosamente nada de concreto que me permitisse dizer: "opá ele tem razão." Cheio de tiques para as Câmaras de televisão, um Santana Loeps do poder local à escala de Aveiro, claro.

Anónimo disse...

seguramente que foram dois debates.

Anónimo disse...

ruas GIGANTE?... enfim... há qq coisa que te turva ou cega o entendimento e parecem-me guerras intestinas.
olha jacobino, devias ter mais noção do significado do nome com que assinas. ou então andas equivocado. mas que dás mau nome aos jacobinos, dás...

Anónimo disse...

Venham as regiões. Penso que com esta medida seria possível acabar de uma vez por todas com as quintinhas autárquicas.Salvo melhor opinião, com esse modelo poderia haver uma gestão mais equilibrada. Acabava-se de uma assentada, com a melogomania da cambada.A título de ex. - seria possível construírem -se 11 piscinas em Marco de Canavezes? Pelo menos é o que se consta... A ser verdade estamos perante um autêntico megalomano no desbaratar dos dinheiros públicos...