Esta geração de poder que vem do início da década de 90 e se prolonga directa ou indirectamente no poder há 20 anos manter-se-á enquanto as lideranças nacionais dos principais partidos não perceberem que têm de ser eles a "meter a mão na massa" sob pena de fortes penalizações locais.
Infelizmente os políticos "lapas" só saiem do poder de suas formas:
1. empurrados por lideranças nacionais, se ela quiser meter-se nisso;
2. ou excluidos dos partidos por problemas judiciais.
Os ditos militantes nos corredores criticam, nos bastidores atiram pedras, mas na hora "h" e quando lhes é exigida uma posição frontal têm medo, cobardemene assobiam para o lado, alguns, e os outros têm os seus interesses pessoais como opção número um na sua escolha.
RESULTADO: cada vez mais os munícipes, os cidadãos confrontados com mediocridades, promiscuidades entre a política e os negócioscada vez escolhem menos as tradicionais siglas partidárias do seu coração e cada vez mais optam por dar oseu voto ao candidato que mais reconhecem competente, independentemente do partido que promove a sua candidatura.
EM SUMA: OS MILITANTES TÊM TODOS O QUE MERECEM.
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