quinta-feira, novembro 24, 2005

METRO MONDEGO / ELÉCTRICO RÁPIDO.

Encarnação apreensivo com eléctrico rápido.
Um silêncio “entremeado” por «perfeitas barbaridades» que levam Encarnação a afirmar que voltámos «à pré-história» e a concluir que «não querem fazer o eléctrico rápido em Coimbra»Promessas não cumpridas levam Carlos Encarnação a afirmar que «não querem fazer o eléctrico rápido em Coimbra».

Mas o silêncio de um lado conjugou-se, do outro, com «perfeitas barbaridades» ditas pela secretária de Estado «em relação a esta questão», que demonstram «não compreender o que se está a passar», adianta Carlos Encarnação, referindo-se, em concreto a declarações publicadas numa revista da especialidade, onde a governante afirmava que «quem devia fazer a requalificação urbana não era a Metro Mondego, mas a Câmara de Coimbra».

«Toda a gente compreende que quem tem poderes de abrir caminho ao metro tem de ser a entidade que tem poderes expropriantes para esse efeito, que é a Metro Mondego», explica o autarca de Coimbra, lembrando que as expropriações estão feitas («faltam dois ou três prédios») e «foi pedido financiamento comunitário que se aplicasse a essa questão e ele continua sem ser despachado».

Para Encarnação é «inevitável» que o corredor do metro seja o que está definido, concretamente na zona do Bota Abaixo. «É um sítio que ninguém contesta do ponto de vista técnico, em relação ao qual os estudos ambientais estão todos feitos.

«Tentei explicar ao senhor ministro duas ou três coisas importantes», a começar pela “migração” da questão do ramal da Lousã para o eléctrico rápido de superfície, que aconteceu porque, «se entendeu, do ponto de vista dos vários governos e das câmaras municipais envolvidas, que a solução que melhor servia conjunto era aquela solução, pela qual parte do financiamento da iniciativa era bebida na exploração das linhas urbanas de Coimbra, possibilitando um equilíbrio do investimento».

Notícia publicada hoje no Diário de Coimbra.
AGORA QUEREMOS SABER A POSIÇÃO DOS DEPUTADOS SOCIALISTAS ELEITOS PELO CÍRCULO DE COIMBRA E DOS VEREADORES SOCIALISTAS NA CÂMARA, RESPECTIVAMENTE UM PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO E O OUTRO PRESIDENTE DA CONCELHIA.

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