sexta-feira, outubro 28, 2005

A diplomacia.

Desde que leio os DR que sempre me interroguei sobre o porquê dos nomes tão pomposos, “anormais”, muitos deles estrangeiros dos “sobretudo” senhores embaixadores e adidos de embaixada. Sempre acreditei que para desempenhar tais cargos era mister ter nome “bem”. Portanto quem tiver nomes comuns não espere ocupar cargos na diplomacia: não é “BEM”.
Mais uma vez se confirmou a ideia que tenho vindo a consolidar, bastou ver o movimento diplomático no DR – Iª-A Série, nº 208, de 28/10/2005.
Convém, pois, estar atento aos: de Mello e Castro de Mendonça Côrte-Real; de Sales Mascarenhas; Leone Zanatti; Henriques Paes; de Sousa Lorvão; de Sales Mascarenhas; de Grade Zacarias; etcetera.
Portanto, mais importante que tudo: o nome.