segunda-feira, setembro 26, 2005

Repudiamos a atitude do nosso vizinho porta-aviões

Em Democracia não pode haver espaço para a ofensa.

Lamentamos que o Porta-Aviões tenha optado pela ofensa.
Deixamos, aqui, muito clara a nossa posição. As opiniões para vingarem não precisam de ser ofensivas, aliás, não podem tornar-se ofensivas.
A cópia do site do candidato socialista com um boneco a "fazer pipi" em cima do candidato, ou candidatos, não honra a democracia. Quaisquer que tenham sido os autores da réplica de mau gosto, o papel do Porta-Aviões enquanto blogue que pretende constituir opinião política jamais deveria ter servido de meio de propagação e divulgação desta forma pouco democrática de participar nas eleições autárquicas de 2005.
Cada um terá a opinião que entender ter sobre quaisquer candidaturas, o que não pode é enveredar pela ofensa.
Esta atitude fez-me lembrar atitude semelhante quando o candidato era Manuel Machado e algumas mentes brilhantes ( porventura as mesmas ) lembraram-se de desenhar pinturas obscenas no rosto de Machado.
Mantemos a opinião de que Victor Baptista não é um bom candidato a Coimbra. Não tem perfil, não tem capacidade técnica, nem política. Mas respeitamo-lo como candidato democrata.

6 comentários:

Anónimo disse...

do PA outra coisa não seria de esperar

Anónimo disse...

Quen fala assim não é gago, com toda a certeza....

Anónimo disse...

Esse Maló não se lembra que foi ele que fez os desenhos obscenos na cara de Machado em 1997....olhe que até sabemos com quem estava ( ou andava)
Foi o anjo S. Rafael que nos contou...acho que antes de fazer cair o Simões cais tu óh Maló
kekekekekeke

zeu s disse...

O IRA baixou as armas. Agora será legitimo esperar que os provocadores de orange sejam colocados na linha. Blair e a Inglaterra têm razoes para brindar. Bem merecem. Hip Hip.
Junto um texto escrito vai para uns meses no cafeatenas.blogspot.com
Abraço a todos

A história da Irlanda do Norte inicia-se no século XVII, quando os ingleses, por intermédio de Cromwell, submetem a Ilha após uma série de rebeliões. Muitas terras do norte foram então entregues a colonos protestantes vindos do Reino Unido, separando de alguma forma o Ulster protestante do sul predominantemente católico.
O século XIX acentuou as diferenças de desenvolvimento entre um norte próspero de manufacturas e industrias, e um sul pobre e agrícola, onde as desigualdades se faziam sentir.
No século passado assistiu-se ao implementar da separação politica da Irlanda do Norte quando em consequência das divisões ocasionadas pelo chamado “Home rule”, católicos e protestantes agudizaram as suas diferenças. Os católicos procuraram sempre uma ilha unida e politicamente independente por oposição aos protestantes receosos de virem a viver num pais maioritariamente católico.
Em 1920 o Acto de Governo da Irlanda dividiu as duas entidades, cada uma com alguns poderes de governo próprio. Aceite pelos protestantes, este acto foi liminarmente recusado pelos católicos que iniciam então um período de guerrilha armada já sob a égide do Exército Revolucionário Irlandês. 1921 vê nascer um acordo prevendo o Estado Livre da Irlanda mas contemplando o caso especial dos seis condados do Ulster sob o domínio britânico, situação que evoluiria em 1949 com a transformação do Estado Livre na Republica da Irlanda.
Depois de um período de relativa acalmia (a acção armada nunca foi abandonada), a violência sistemática voltou a irromper nos finais dos anos 60, na forma de sangrentos motins em Londonderry no ano de 1968, e, no ano seguinte, em Londonderry e Belfast. A situação agravou-se com a chegada e intervenção do Exercito Britânico, verificando-se uma escalada no conflito que opunha as forças do Exército e os grupos paramilitares protestantes aos simpatizantes do IRA.
Durante a década de setenta e oitenta o IRA desenvolve imensa actividade de guerrilha como subsidiário do ambiente terrorista urbano que se verifica em vários países europeus (Alemanha, França, Itália, Espanha entre outros) e da América Latina (misturando ideologias marxistas com localismos de vária ordem).
Vários esforços de paz aconteceram, sobretudo a partir dos primeiros anos da década de 90, mas ainda hoje o Exército Britânico se mantém no território, calcula-se que o número de mortos de ambos os lados do conflito exceda as 3000 pessoas.

Anónimo disse...

nojento!!!!!

VIVA BATISTA!!!!!!!!!

Anónimo disse...

PISCINAS METEM ÁGUA
É no que dá a pressa eleiçoeira!!!

Atenção,

Como já havia sido denunciado há dias quanto às piscinas Rui Abreu, na Pedrulha, com permanentes anomalias na qualidade das águas, que tem levado a sucessivos encerramentos, por falta de equipamentos adequados ao seu funcionamento, tudo indica que o mesmo estará a acontecer ou irá a curto prazo acontecer com as Piscinas Municipais na Praça Heróis do Ultramar e com as Piscinas Luis Lopes da Conceição, em S. Martinho do Bispo, pois a entidade pública que deveria financiar os equipamentos daquelas piscinas, irá recusar esse financiamento à Câmara Municipal de Coimbra, pela razão que os equipamentos já instalados pela Câmara Municipal são inadequados ao bom funcionamento das piscinas.

Era bom colocar de aviso os pais e as crianças quanto ao possível perigo que podem correr utilizando aquelas piscinas.