Luís Paes Antunes, vice-presidente do PSD desde o último congresso, está demissionário e vai abandonar a direcção de Marques Mendes após as eleições de Julho em Lisboa, noticiou hoje a edição "on-line" do semanário Expresso.
Segundo o jornal, Paes Antunes, ex-secretário de Estado do Trabalho nos Governos PSD-CDS (2002-2005), demite-se por "divergências de fundo relativamente à forma como a direcção do PSD tem conduzido alguns processos, nomeadamente a crise na câmara de Lisboa".
O deputado social-democrata Paes Antunes, ainda de acordo com o semanário, só se mantém formalmente no cargo porque o líder social-democrata lhe pediu que adiasse a saída para depois das eleições em Lisboa, a 15 de Julho.
O ex-governante terá divergências com a liderança de Marques Mendes, nomeadamente quanto à forma de responder à crise na Câmara Municipal de Lisboa, defendendo que o "partido devia ter precipitado as eleições intercalares, evitando que a situação se degradasse", segundo a edição "on-line" do Expresso.
Até 15 de Julho, Luís Paes Antunes estará em silêncio, cumprindo o acordo com o líder do PSD, Marques Mendes, evitando fragilizar o partido nas vésperas das eleições para o executivo da câmara de Lisboa.
A Lusa tentou, sem êxito, obter um comentário do deputado.
Fonte da direcção nacional do partido confirmou à Lusa que Paes Antunes apresentou a sua demissão, mas nada mais quis acrescentar sobre a decisão.
Segundo o jornal, Paes Antunes, ex-secretário de Estado do Trabalho nos Governos PSD-CDS (2002-2005), demite-se por "divergências de fundo relativamente à forma como a direcção do PSD tem conduzido alguns processos, nomeadamente a crise na câmara de Lisboa".
O deputado social-democrata Paes Antunes, ainda de acordo com o semanário, só se mantém formalmente no cargo porque o líder social-democrata lhe pediu que adiasse a saída para depois das eleições em Lisboa, a 15 de Julho.
O ex-governante terá divergências com a liderança de Marques Mendes, nomeadamente quanto à forma de responder à crise na Câmara Municipal de Lisboa, defendendo que o "partido devia ter precipitado as eleições intercalares, evitando que a situação se degradasse", segundo a edição "on-line" do Expresso.
Até 15 de Julho, Luís Paes Antunes estará em silêncio, cumprindo o acordo com o líder do PSD, Marques Mendes, evitando fragilizar o partido nas vésperas das eleições para o executivo da câmara de Lisboa.
A Lusa tentou, sem êxito, obter um comentário do deputado.
Fonte da direcção nacional do partido confirmou à Lusa que Paes Antunes apresentou a sua demissão, mas nada mais quis acrescentar sobre a decisão.
Se Luis Marques Mendes perder a Câmara e sobretudo se ficar com pior resultado que Carmona Rodrigues podera começar a fazer as malas.
1 comentário:
Caraças... como estou incomodado !?...
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