quinta-feira, abril 13, 2006


Euclides Dâmaso Ciclicamente, o director do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra entende alertar para o fenómeno da corrupção.
Voltou a fazê-lo, na semana passada, em Braga, no âmbito de uma iniciativa da Associação Europeia de Estudantes de Direito.
Ao aludir a “alarmantes sinais de disseminação do fenómeno corruptivo”, o magistrado do Ministério Público vincou que “grande parte da economia portuguesa flui no mercado paralelo”.

Recentemente, um perito do Banco Mundial advertiu que os índices de desenvolvimento e de qualidade de vida em Portugal poderiam ser idênticos aos da Finlândia caso a dimensão da corrupção no Sul da Europa estivesse ao nível da dos países nórdicos.

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