sexta-feira, junho 03, 2005

VINAGRETAS DO CAMPEÃO: AS NOSSAS ESCOLHAS

Candidatos figueirenses O presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, que não é filiado no PSD, apresentou a sua recandidatura numa sessão que contou com a presença de Marques Mendes, o líder nacional dos social-democratas. O que causou alguma estranheza e algum receio em certos meios foi o facto de Duarte Silva ter estado durante algum tempo em reflexão, para de imediato se decidir pelo sim após o PS ter escolhido o médico Vítor Sarmento como candidato. Poderá ter sido coincidência - se é que elas ainda existem em política - mas será que se os socialistas tivessem feito outra aposta, Duarte Silva iria dedicar-se aos netos?

4 comentários:

Anónimo disse...

Duarte Silva iia dedicar-se aos negócios que tem em Lisboa. Toda a gente sabe. Se o candidato do PS tivesse sido LUIS mARINHO, Duate Silva regressaria a Lisboa para ganhar dinheiro e estar junto da família. Mas com a escolha de Vitor SARMENTO, O PASSEIO É SEM ESPINHOS E LÁ SE FEZ MAIS UM SACRIFÍCIO DE DOIS ANOS. sIM PORQUE O NEGÓCIO É SAIR DAQUI A DOIS ANOS . vEJAM A ESCOLHA DO N.º 2 E DEPOIS FALAMOS.
batista é o culpado.

Anónimo disse...

Ele com o Marinho na Figueira da Foz estava bastante tranquilo, nem se chateava mais....mas enfim preferiram lá colocar um ditador que nem os orgãos do próprio partido ouve...

Anónimo disse...

Antyes dos postadores comentarem nunca se esquçam de´ste célebre pensamento de Proust

" ... A mentira é essencial à humanidade. Nela desempenha porventura um papel tão importante como a procura do prazer, e de resto é comandada por essa mesma procura. Mentimos para proteger o nosso poder ..."

Marcel Proust, in 'A Fugitiva'

Anónimo disse...

NUNCA SE ESQUEÇAM:

" ... A nossa sociedade autoriza tudo o que não a incomoda. Se isto já não é plenamente verdade nos nossos dias, e se estamos em crise, é porque o interesse imediato dos que estão no poder se encontra em contradição com os valores que fundamentam este mesmo poder. É-lhes necessário, por exemplo, incentivar o consumo que os enriquece, em detrimento da moral que os legitima. Pela primeira vez, o poder fundamenta-se na confusão e não na ordem. Daí a mentira generalizada, de que a língua sofre... "

in Bernard Noel, in 'O Castelo da Ceia